sábado, 13 de abril de 2013

NOITE SANGRENTA EM SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE: SEIS PESSOAS SÃO ALVEJADAS A BALA, DUAS DELAS ACABAM MORRENDO

 
A noite de hoje, sexta feira, dia 25 de janeiro, foi marcada pela violência em Santa Cruz do Capibaribe Agreste do Estado. Em pouco menos de duas horas, seis pessoas foram atingidas com disparos de arma de fogo, duas delas acabou morrendo.
Givonaldo da Silva Xavier tinha 22 anos de idade
Imagem mostra que o tiro que acertou a porta deve ter sido de espingarda cal 12
O irmão da "Tuquinha" foi baleado nas costas, mas não corre risco de morte
O corpo foi encaminhado para o IML da cidade de Caruaru
O crime de morte da noite e o terceiro do ano em Santa Cruz do Capibaribe, aconteceu na Rua São Pedro no bairro Oscarzão, quando segundo informações repassadas a nossa reportagem, a vítima Givonaldo da Silva Xavier, de 22 anos de idade, estava juntamente com seu irmão Givonildo da Silva Xavier, de 18 anos em um mercadinho, quando foram surpreendidos com a chegada de pelo menos dois elementos em uma Caminhonete L-200 de cor branca. O condutor desceu armado e efetuou vários disparos contra os dois.
 Givonaldo correu para fugir dos algozes, porem foi alcançado já na rua seguinte, sendo executado com vários disparos. Um dos disparos atingiram a porta de uma residência e a Polícia informou que foi provavelmente de espingarda cal 12.
 Os dois irmão foram socorridos para o Hospital Municipal de Santa Cruz do Capibaribe, aonde receberam os primeiros atendimento. O “Tuquinha” (Givonaldo) veio a óbito devido à gravidade dos ferimentos. Já seu irmão que sofreu um tiro nas costas foi transferido para o Hospital Regional do Agreste em Caruaru e não corre risco de morte.
Narração – A vítima Givonaldo da Silva Xavier e seu irmão Givanildo da Silva Xavier já tinha um desafeto com o assassino que não terá o nome divulgado por ser menor de idade (17 anos).
 Sempre que o Menor Infrator encontrava um dos irmãos, sempre costumava agredi-lo com socos e pontapés. Desde então, o assassino começou a se envolver na marginalidade e cometer alguns crimes, se tornando um elemento nocivo à sociedade.
 Um determinado dia, os dois irmãos, resolveram se unir para da uma surra no futuro assassino. Chagando inclusive os irmãos jogar pedras no menor que conseguiu escapar.
 Desde então alguns dias se passaram, até que o Menor foi apreendido com duas armas de fogo com outro elemento. Algum tempo depois, novamente o infrator foi alvo ajuntamento com um comparsa, de uma investida da Polícia que na oportunidade apreendeu três armas de fogo, porém, tanto o Menor como seu compassar conseguiu fugir.
 De ante do fato, o elemento achou que os dois irmãos seria os autores das denuncias contra sua pessoa e então, começou a planejar matar os mesmos, fazendo assim a sua sentença criminosa.
 No dia do crime, o Menor se ajuntou com outro elemento que não teve o nome revelado, haja vista que, ainda é incerto, toda via que, duas pessoas são investigadas. A dupla seguiu para a cidade de Toritama, aonde tomaram uma Caminhonete L-200 de cor branca de assalto.
 Armados com um revólver e uma espingarda cal 12, os criminosos voltaram para a cidade de Santa Cruz do Capibaribe, quando no bairro Oscazão encontrou os irmãos Givanildo e Givonaldo em frente ao supermercado seu outro irmão. Ao chegar no estabelecimento, o menor que estava dirigindo a Caminhonete, parou e mandou o comparsa ficar dentro do veículo, de onde desceu e se dirigiu com um revólver em punho em direção ao Givanildo e efetuou vários disparos contra o mesmo, que correu para dentro do supermercado. Nesse momento, o Givonaldo correu para socorre seu irmão, foi quando o comparsa desceu do veículo e disparou contra a cabeça da vítima, que mesmo zonzo, tentou fugiu arrodeando a rua, vendo inclusive um morador mandando-lhe entrar para dentro de casa, mas Givonaldo preferiu retornar para o local se dizendo que atiraram em seu irmão e que iria socorre.
 Os acusados que já estavam em fuga, novamente se depararam com o Givonaldo. Percebendo que o mesmo ainda estava vivo, teria dito o menor “Oxi, ele ainda não morreu não”, pegando a espingarda cal 12 e efetuou mais dois disparos, sendo que apenas uma tingiu a vítima fatalmente.
 Detalhe – De acordo com a Polícia, o menor que é suspeito de mais dois homicídios e já chegou a trocar tiros com a Polícia Militar, não terminou de matar o Givanildo de 18 anos de idade, por que, achou que o mesmo estava morto.
 A frieza do menor assassino que confessou o crime e está preso, surpreendeu até os investigadores. De acordo com os investigadores, ele (infrator), não demonstra nem um pouco de arrependimento.

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